Em 1950, um barco de investigação de "Lamont-Doherty Earth Observatory" da Universidade de Columbia, realizou um estudo em alto mar do fundo do oceano Atlântico e descobriu uma enorme cadeia montanhosa submersa à qual chamaram "Dorsal Meso Atlântica". Mais tarde descobriu-se que cada oceano contém partes do mesmo sistema de dorsais oceânicas interligadas.
Um exame minucioso da "Dorsal Meso Atlântica" e outras dorsais oceânicas, revela que estas se formaram devido a fissuras na crosta terrestre, as quais permitem que o magma saia à superfície e se solidifique para formar a nova crosta terrestre.
De facto as amostras da base da crosta colhidas a cada lado das dorsais, mostraram que esta é relativamente nova.
Pouco depois Wegener introduziu a teoria da Deriva Continental, muita gente tentou compor os continentes. Algumas "peças" (como a América do Sul e África) eram de um encaixe óbvio, mas outros continentes não encaixavam entre si devido à crença de que um vasto oceano existia entre os continentes.
Sam Carey, um Australiano que se atreveu a resolver o puzzle sem contar com o oceano, constatou que os continentes encaixavam perfeitamente entre si. Isto foi na década de 1930, num momento em que a teoria de Wegener ainda estava a ser ridicularizada. A solução de Carey só funcionava se o planeta Terra fosse uma fracção do seu tamanho actual, o qual funcionou perfeitamente.
Existem provas sólidas de que os oceanos são relativamente recentes no planeta Terra, todos os leitos marinhos são geologicamente recentes.
Os continentes actuais, como por exemplo a Austrália, formaram-se há 4,3 mil milhões de anos, ao contrário o leito marinho geologicamente mais antigo formou-se há 180 milhões de anos.
O modelo das placas tectónicas assume que isto acontece porque a crosta terrestre mais antiga teria sido subduzida. Para que esta suposição seja correcta, uma superfície equivalente ao oceano Pacífico teria que ser subduzida para baixo do continente Americano e isto desde o período Jurássico.
Simplesmente não vemos esse tipo de subdução a ocorrer em qualquer parte do planeta na actualidade.
Os biólogos ao analizar plantas e animais fossilizados para determinar em que continente ou oceano habitavam, concluíram que tal só poderia ter acontecido se a Terra estivesse em expansão.
Carey sugeriu que se realizasse uma experiência para medir a expansão da Terra, e, em 1986 levou-se a cabo tal experiência.
Um par de receptores [A & B] foram colocados em lugares diferentes do planeta, cada um direccionado para o mesmo quasar e captando as suas emissões de rádio. Os quasares são fontes de ondas de rádio que servem como um farol universal.
Devido à curvatura da Terra, o Lugar [A] ao estar um pouco mais perto do sinal do quasar, receberia este primeiro, usando o tempo de retardo e um pouco de geometria, pode-se determinar a diferença entre as duas estações [A & B] e o quasar, se pegarmos nas duas medições num momento posterior, quando os dois receptores estão orientados para o quasar, se o receptor [B] se aproximar do quasar, o tempo de resposta entre eles será menor.
Sabemos que a distância entre os dois receptores [A & B] não mudou, a sua aparente mudança da distância desde o quasar [C], deve atribuir-se ao facto que a curvatura da Terra diminuiu devido à expansão. Durante um período de dez anos os resultados da experiência mostraram uma expansão de creca de 2cm/ano, enquanto que a separação real da superfície [A & B] manteve-se constante. Isto pode parecer pequeno, mas o volume é enorme.
Os pequenos modelos da Terra, indicam que uma reconstrução do super continente Pangea sobre um planeta que representava entre 55% a 60% do raio da Terra actual, pode acontecer ao ajustar de forma coerente os continentes.
Não se pode ignorar estes factos.